terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Encerramento do Programa Pulsar 2017. Uma experiência sobre inclusão e diversidade, com 30 profissionais formados e aptos a multiplicar a metodologia da cooperação internacional entre Instituto Superar e Universidade de Colônia, na Alemanha. Uma iniciativa da AHK - Câmara Alemã Rio e FIRJAN, com o apoio de FURNAS. Certa de que teremos muitas experiências pela frente, convido vocês a conhecerem um pouquinho do que aconteceu neste ano de 2017 com a gente.

Diversidade e Inclusão na OLX

Que honra desenvolver junto com a empresa OLX ações de reflexão sobre diversidade, na perspectiva inclusiva. Em breve mais novidades por aqui!

quinta-feira, 30 de março de 2017

TAPEÇARIA DO TEMPO


IDENTIDADE SOCIAL E POSSIBILIDADES DE EMANCIPAÇÃO: SERÁ POSSÍVEL?
Capitalismo
Mercantilismo
Sutilismo
Humanos? Estão do "lado de fora"
Agora? Deixa pra depois.
Agora é a era do controle, do analfabetismo emocional.
Do racional.
Do imoral.
Do ilegal.
Do assassino do espeto de churrasco, sem sal.
Do mal.
Do vasco.
Do carrasco.
Liberdade Intelectual? não, tem não.
Necessidade de Escola? Para quê?
Para uma sociedade hostilizada...
amordaçada, encurralada, espremida, controlada.
Mundo sólido, identidade líquida.
Tudo escorre
E morre
Quem somos nós?
É o pós...
Já foi pelo ralo, nem deu tempo de elaborar...
Quem sabe ruminar, mastigar, remascar e vomitar?
Refugo humano
Lixo urbano
Lixo humano
Planeta cheio
Cheio da globalização
Da fixação
Estamos refugiados
Aprisionados
Algemados em nós mesmos
Se esvaindo da solidariedade
a qualidade
em maiores quantidades...
para servir a sociedade.
Geração X, Y e Z... Oi?!
Humanos sem ser. Humanos para ter.
Mas então, é possível a tal educação?
Quem dirá a emancipação...
Um retalho daqui, outro dali...
A colcha vai se formando
O circo vai aumentando...
É jato de tudo que é lado, mas lavar que é bom...
Nada limpo. O jogo é todo ele sujo.
A era é líquida.
É nazismo.
É barbárie.
Salve se quem puder
Ame quem conseguir
Sorria se for possível
Porque a ferida é invisível.

Sobre minha experiência com Adorno


Educação?
Emancipação?
Liberdade de expressão
Constituição
Acesso à educação
Doutrinação
NÃO
Deveres do professor
NÃO
Proibição
Controle
NÃO
Mordaça
NÃO
Escola sem partido para um partido, também NÃO
Saudável discussão?
Regressão
Opressão
Imposição
Rumo a Auto reflexão
Des barbarização
Libertação
Pluralismo de concepções
Elucidações
Des cristalizações
Perturbações
Inquietações
Conscientização
Vamos acordar a consciência
O monstro está vivo
A Barbárie
Escola para que?
Educação para emancipação ou para robotização?
E a pedagogia para dialogar?
E o aluno para protagonizar?
A diversidade sexual
Cultural
Diversidade?
OU
Homogeneidade?
É uma breve apresentação
Da reflexão
do que não é morno
Adorno
O anestesiamento social
O caos
Um pensa e os outros executam
E surtam
É a cultura das massas
Sem raças
Escravas
Com mordaças
Sem amor
Com dor
Que pavor
Rancor
Desagregador
Do público espectador
É o preconceito delirante
Seguindo adiante
Asfixiante
Dominante
Na Docência da consciência
Da Impermanência
Com Resistência
Na Sensibilidade intelectual
Contra o mal
O mal estar
O mal estar na civilização
Com coração
Com paixão
Inclusão
Como vulcão
Com educação
Tem formação
Com emancipação.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

O menino que escrevia com os pés

Vem aí o lançamento do meu segundo livro infantil. Ele conta a trajetória de um menino que perdeu as mãos em um acidente e supera os obstáculos e barreiras através do esporte.

Com a incrível ilustração de Roney Bunn/Editora Mundo Criar.

Não percam!


quarta-feira, 27 de abril de 2016

A inquietude do Rio 2016

Está fresco na memória, por isso um convite a mente. Pensar a inclusão significa pensar a exclusão. O esporte no Rio de Janeiro e no Brasil está num movimento que precisa se inquietar ao invés de ficar estático. Um grande evento esportivo pode trazer à tona como um ser humano ver o outro...com deficiência, sem deficiência, negro, branco, da periferia, da avela, do interior, do meu interior, da Zona Sul, do Alemão, do morro, do asfalto, enfim, tudo se mistura e nada passa a ser diferente, distante. É a competição pelo direito de viver.

Inclusão não é colocar quem está fora, dentro. É revolucionar conceitos. Esse foi o discurso na Partilha Pedagógica promovida pela UFRRJ. Como a colaboração de atores que conversam sobre essa temática pode acontecer?

Ainda inquieta fui discutir dentro de uma multinacional a questão da inclusão da mulher atleta com deficiência no mercado de trabalho e na sociedade. Eis a questão: Como ser mãe, atleta, profissional, sensível e ainda buscar o pódio? Uau...essa foi de arrepiar! Fica aqui uma reflexão para quem curte pensar sobe questões pra lá de contemporâneas.


segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Formação de professores de educação física - Paradesporto

O SESI e o SUPERAR conversam e travam de forma bilateral um trabalho colaborativo e de inclusão social de pessoas com deficiência através do esporte. A adoção da prática esportiva é fator determinante para elevação da qualidade de vida de todas as pessoas nos dias atuais, em que as pressões da civilização moderna, inserida num acelerado processo de urbanização e globalização, imprimem novas rotinas para a sociedade. O esporte já demonstrou ser uma excelente ferramenta educacional e social, percebe-se que os valores e atitudes têm sido os pontos principais de projetos sociais e iniciativas que envolvem a atividade física que se propõem  desenvolver as competências pessoais, sociais, produtivas e cognitivas das pessoas com algum tipo de deficiência . A aprendizagem desses conteúdos atitudinais é fundamental para possibilitar aos educandos o resgate e construção dos valores que propiciam à autonomia, a iniciativa, a transformação da realidade social, a aquisição de conhecimentos com valores úteis e significativos ao cotidiano social das pessoas com deficiência que praticam esporte. Pode propiciar, também, o respeito às diversidades existentes no grupo, bem como às limitações e individualidades de seus companheiros e a formação da autonomia dos mesmos.

A inclusão social se torna um valor na medida em que entendemos que a participação e o acesso das pessoas aos bens sociais coletivos são fundamentais para promover suas experiências de vida e contribuir para o seu desenvolvimento enquanto entes sociais e cidadãos ativos. Na perspectiva do desenvolvimento humano, a inclusão social pode ser considerada como um valor básico para que os outros valores sociais possam ser desenvolvidos. Nesta perspectiva SESI e SUPERAR trabalham juntos para formar professores em esporte adaptado. Uma proposta colaborativa!