Querido(a)s,
Os trechos mais importantes do discurso do Primeiro Ministro do Butão na 4ª Conferencia Internacional do FIB. Acho que vocês vão apreciar, como eu, a profundidade e a sabedoria das suas idéias.
Para vocês que quiserem se aprofundar mais no conceito do FIB, e especialmente aqueles que quiserem colocá-lo em prática em 2009, seria útil formar grupos de discussão e tentar responder as seguintes perguntas do Primeiro Ministro:
"Como que se pode criar uma sociedade iluminada na qual os cidadãos sabem que a felicidade individual é fruto da felicidade e ação coletivas -- que a duradoura felicidade está condicionada pela felicidade dos indivíduos à sua volta -- e que se esforçar pela felicidade dos outros é o caminho mais seguro para se desfrutar de experiências gratificantes que trazem a verdadeira e duradoura felicidade? Como poderemos persuadir as pessoas para que adotem um novo paradigma ético que rejeite o consumismo? Como poderemos convencê-las de que o paradigma de crescimento ilimitado num mundo finito não é apenas insustentável e injusto com as futuras gerações, mas também espreme para fora as nossas buscas sociais, culturais, estéticas e espirituais?.....Como se pode advogar um novo conceito de produtividade, riqueza, prosperidade e plenitude, que têm pouco a ver com possessões materiais e com a marginalização dos mais frágeis, e mais a ver com o bem-estar social, psicológico e emocional?
Será que é suficiente sabermos como medir a felicidade, e esperar que isso irá influenciar a formulação de políticas públicas?.....E o que dizer da vontade e capacidade políticas, considerando o fato que esses aspectos, numa democracia, são respostas condicionadas por demandas e aspirações populares? Logo, se as pessoas não forem capazes de compreender e favorecer as políticas públicas baseadas em FIB, será que os políticos ousarão? E se eles ousarem, será que serão bem sucedidos? Como podemos começar esse processo? Como podemos internalizar, além do questionamento intelectual e das declarações, os valores dos quais falamos? Como que nós, enquanto acadêmicos, pensadores, cientistas, líderes e responsáveis cidadãos, podemos mudar nosso modo de vida e comportamento"?
Nas respostas a essas perguntas está a formação da nova sociedade que todos nós almejamos.
um grande abraço do coração,
Susan Andrews
http://www.felicidadeinternabruta.com.br/
Os trechos mais importantes do discurso do Primeiro Ministro do Butão na 4ª Conferencia Internacional do FIB. Acho que vocês vão apreciar, como eu, a profundidade e a sabedoria das suas idéias.
Para vocês que quiserem se aprofundar mais no conceito do FIB, e especialmente aqueles que quiserem colocá-lo em prática em 2009, seria útil formar grupos de discussão e tentar responder as seguintes perguntas do Primeiro Ministro:
"Como que se pode criar uma sociedade iluminada na qual os cidadãos sabem que a felicidade individual é fruto da felicidade e ação coletivas -- que a duradoura felicidade está condicionada pela felicidade dos indivíduos à sua volta -- e que se esforçar pela felicidade dos outros é o caminho mais seguro para se desfrutar de experiências gratificantes que trazem a verdadeira e duradoura felicidade? Como poderemos persuadir as pessoas para que adotem um novo paradigma ético que rejeite o consumismo? Como poderemos convencê-las de que o paradigma de crescimento ilimitado num mundo finito não é apenas insustentável e injusto com as futuras gerações, mas também espreme para fora as nossas buscas sociais, culturais, estéticas e espirituais?.....Como se pode advogar um novo conceito de produtividade, riqueza, prosperidade e plenitude, que têm pouco a ver com possessões materiais e com a marginalização dos mais frágeis, e mais a ver com o bem-estar social, psicológico e emocional?
Será que é suficiente sabermos como medir a felicidade, e esperar que isso irá influenciar a formulação de políticas públicas?.....E o que dizer da vontade e capacidade políticas, considerando o fato que esses aspectos, numa democracia, são respostas condicionadas por demandas e aspirações populares? Logo, se as pessoas não forem capazes de compreender e favorecer as políticas públicas baseadas em FIB, será que os políticos ousarão? E se eles ousarem, será que serão bem sucedidos? Como podemos começar esse processo? Como podemos internalizar, além do questionamento intelectual e das declarações, os valores dos quais falamos? Como que nós, enquanto acadêmicos, pensadores, cientistas, líderes e responsáveis cidadãos, podemos mudar nosso modo de vida e comportamento"?
Nas respostas a essas perguntas está a formação da nova sociedade que todos nós almejamos.
um grande abraço do coração,
Susan Andrews
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